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30ago • 21 adulto, Literatura Nacional, Lu Fonseca, Publi Post, resenha, Resenha Publicitária, Resenhas de Livros, Romance

Resenha #377 Despertando para o amor

Título: Despertando para o amor
Série: Família Martin
Ordem: 1
Autor: Lu Fonseca
Editora: Independente
Gênero: Romance /Literatura Nacional
Páginas: 194
Ano: 2021
Classificação: 3,5 estrelas

Compre o Livro

Sinopse: Este é o primeiro livro de uma quadrilogia que conta a história de quatro irmãos que encontraram o verdadeiro amor. São histórias de pessoas como você, passadas em Belo Horizonte com um conteúdo levemente erótico, que prendem a atenção do leitor do início ao fim.
Raul é um professor de ginástica que se envolve com uma aluna em sua academia e a engravida. Luíza o abandona com o bebê e ele desiste das mulheres. Três anos depois, um incidente o faz conhecer Joana. Ela o desperta e o faz acreditar novamente no amor.
Raul é um homem forte, que tem que abrir mão de sua juventude, e suas aventuras para aprender a lidar com um bebê e ser pai. Joana é uma nutricionista, de bem com a vida que foi pega de surpresa pelo amor em um acaso do destino. No entanto, para ficar com Raul, ela terá que aceitar o pacote completo. Ela estará pronta para assumir uma criança que não é sua?

+18 anos

Hey galera! Hoje é dia de livro nacional aqui no blog, espero que vocês se interessem pela história e leiam esse livro amorzinho.

Bora lá para um breve resumo.

Despertando para o amor é o primeiro livro de uma série que vai contar a história dos irmãos Martins, nas sequencias vamos conhecer cada um deles, mas nesse primeiro a história se foca em Raul e Joana. Ambos são mineiros, bem sucedidos, jovens e bonitos, o resultado seria a união perfeita né. Mas a vida não é perfeita nem nos livros, e esses dois nos provam isso.

Raul é pai de uma garotinha de 3 anos. Melissa foi uma grata surpresa na vida desse homem, ele definitivamente não tinha planejado engravidar a mulher com quem tinha um relacionamento casual, mas aconteceu e ele resolveu assumir a responsabilidade, mesmo quando a mãe de Mel disse que não queria fazer parte da vida da filha. Tenso, mas isso não impediu nosso mocinho de se esforçar para oferecer uma vida boa e cheia de amor para sua garotinha. Como consequência, Raul ficou sem vontade e sem tempo para investir em novos relacionamentos, seu foco estava em sua filha e se dependesse dele, iria continuar assim por muito tempo rs… Mas aí esse livro não seria um romance e é romance que nós queremos rs.

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14ago • 21 Christina Lauren, comédia romantica, Gallery Books, Literatura Americana, literatura estrangeira, resenha, Resenhas de Livros, Romance

Resenha #376 The Honey Don’t List

Título: The Honey Don’t List
Autor: Christina Lauren
Editora: Gallery Books
Páginas: 320
Ano: 2020
Gênero: Romance / Literatura Americana/ Literatura Estrangeira/ Comédia Romântica
Classificação: 2,5 estrelas

Compre o Livro

Sinopse: Carey Douglas trabalha para os gurus de reforma e design de casas Melissa e Rusty Tripp há quase uma década. Uma garota do interior, Carey começou em sua primeira loja aos dezesseis anos e – mais do que se poderia suspeitar – os ajudou a construir um império. Com um novo show e um livro prestes a lançar, os Tripps estão à beira do estrelato. Só existe um problema: o casal favorito da América não suporta um ao outro.
James McCann, gênio da engenharia e com pós-graduação do MIT, foi originalmente contratado como engenheiro estrutural, mas o trabalho não é tudo o que ele pensava. A última gota? Tanto ele como Carey devem sair em turnê com os Tripps e impedir que as rodas caiam do proverbial ônibus.
Infelizmente, nenhum deles está em posição de desistir. Carey precisa de seguro de saúde, e foi prometido a James o papel de uma vida se ele puder manter o casal no caminho certo por mais algumas semanas. Enquanto viajam com os Tripps até a costa oeste, Carey e James prometem trabalhar juntos para manter escondidos os segredos de seus chefes e garantir seu próprio emprego. Mas se eles começarem a seguir o jogo – e começarem a jogar pra valer – poderão ter a chance de construir algo bonito juntos…

Hey galera, mais um livro das autoras Christina Lauren aqui no blog. Sou grande fã dos livros de romance delas, e aos poucos estou lendo com gosto cada livro que elas lançam. Recentemente li O Amor e Outras Coisas e amei tanto o livro que ele entrou para a lista dos meus favoritos do ano, então imaginem o gás que eu estava quando peguei The Honey Don’t List para ler…

O livro vai trazer como protagonistas Carey e James, eles são assistentes de um casal muito famoso do mundo dos programas de reforma de casas na tv, Rusty e Melissa Tripp. Os Tripp são um sucesso, estão lançando um livro sobre conselhos matrimoniais e prestes a estrelar o próprio show em um famoso aplicativo de streaming. Uma família de sucesso e cada vez mais rica, os Tripp estão no auge e prontos para subirem cada vez mais, mas o que ninguém imagina é que a vida desse casal invejável é uma mentira.

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07ago • 21 12 livros para 2021, Biblioteca Azul, clássico, distopia, Ficção, Literatura Americana, literatura estrangeira, Ray Bradbury, resenha, Resenhas de Livros

Resenha #375 Fahrenheit 451

Título: Fahrenheit 451
Autor: Ray Bradbury
Editora: Biblioteca Azul
Páginas: 215
Ano: 2012
Gênero: Distopia / Literatura Americana/ Literatura Estrangeira/ Clássico
Classificação: 4 estrelas

Compre o Livro

Sinopse: Escrito após o término da Segunda Guerra Mundial, em 1953, Fahrenheit 451, de Ray Bradubury, revolucionou a literatura com um texto que condena não só a opressão anti-intelectual nazista, mas principalmente o cenário dos anos 1950, revelando sua apreensão numa sociedade opressiva e comandada pelo autoritarismo do mundo pós-guerra. Agora, o título de Bradbury, que morreu recentemente, em 6 de junho de 2012, ganhou nova edição pela Biblioteca Azul, selo de alta literatura e clássicos da Globo Livros, e atualização para a nova ortografia.

A singularidade da obra de Bradbury, se comparada a outras distopias, como Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, ou 1984, de George Orwell, é perceber uma forma muito mais sutil de totalitarismo, uma que não se liga somente aos regimes que tomaram conta da Europa em meados do século passado. Trata-se da “indústria cultural, a sociedade de consumo e seu corolário ético – a moral do senso comum”, segundo as palavras do jornalista Manuel da Costa Pinto, que assina o prefácio da obra. Graças a esta percepção, Fahrenheit 451 continua uma narrativa atual, alvo de estudos e reflexões constantes.

O livro descreve um governo totalitário, num futuro incerto, mas próximo, que proíbe qualquer livro ou tipo de leitura, prevendo que o povo possa ficar instruído e se rebelar contra o status quo. Tudo é controlado e as pessoas só têm conhecimento dos fatos por aparelhos de TVs instalados em suas casas ou em praças ao ar livre. A leitura deixou de ser meio para aquisição de conhecimento crítico e tornou-se tão instrumental quanto a vida dos cidadãos, suficiente apenas para que saibam ler manuais e operar aparelhos.

Fahrenheit 451 tornou-se um clássico não só na literatura, mas também no cinema. Em 1966, o diretor François Truffaut adaptou o livro e lançou o filme de mesmo nome estrelado por Oskar Werner e Julie Christie.

Olá para todos, hoje vim comentar com vocês as minhas impressões sobre o livro Fahrenheit 451. Um clássico distópico da literatura, e como boa fã de distopia que conheceu o gênero através de Jogos Vorazes, Divergente e semelhantes, decidi que era o momento de beber das fontes originais, e Fahrenheit 451 é um desses livros.

O livro começa com uma introdução do meu querido escritor Neil Gaiman, ele vai nos apresentar a história e dizer que ali vamos encontrar uma declaração de amor aos livros, mas que não é apenas isso. O livro é composto de diversos fatores e ele é muito mais do que uma pessoa possa te explicar. Fahrenheit 451 nos convida a uma reflexão e te exige interpretação de um mundo onde os livros são proibidos, onde bombeiros são pagos para incendiar e destruir aquilo que consideramos precioso: os livros.

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