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Resenha #56 Real Ugly (Hard Rock Roots #1)

Título: Real Ugly
Autor: C. M. Stunich
Classificação: 4 estrelas

Compre o Livro
Sinopse: Turner Campbell é um cretino. Eu o odeio. Mas eu não posso ter o suficiente dele. Ele canta como um anjo e f*de como um demônio. Se pudesse, eu ia fugir e nunca olhar para trás, porque, para dizer a verdade, eu acho que este homem poderia ser a minha morte.
***
Naomi Knox é uma cadela. Eu não posso suportá-la merda. Mas eu não consigo parar de pensar nela também. Ela se parece com um anjo e joga como um demônio. Se pudesse, eu teria uma boa f*da e esquecer tudo sobre ela, mas para dizer a verdade, eu acho que essa mulher poderia ser minha última graça salvadora.




Real Ugly foi uma grata surpresa!

Nesses últimos dias, eu tenho lido uma variedade enorme de New Adults e confesso estar um pouco enjoada daquela fórmulazinha básica de: cara mulherengo + garota inocente = felizes para sempre. Não estou dizendo que essa forma clichê de escrever é ruim (eu gosto do clichê), mas nem todo clichê dá certo, principalmente quando se fecha um livro, começa outro e o novo parece uma repetição do primeiro. Sim, tá rolando um momento desabafo #sorry.

Mas vamos falar de Real Ugly que é o motivo de vocês terem clicado nessa resenha.

Vou avisar logo, se você não curte uma linguagem chula, cenas de uso de drogas explícito e coisas do tipo… Não leia!
Como disse, esse livro foi uma grande e grata surpresa. Indo na contra-mão da fórmula que citei no começo, Real Ugly é um livro com muito “Sex, Drugs and Rock’n Roll!”

Real Ugly é o primeiro da série “Hard Rock Roots”. Nós conhecemos então, Turner e Naomi, ambos são músicos e possuem uma banda – cada um a sua – e um passado em comum.

Turner já é bem famoso, um rockstar total, mulherengo da pior espécie e que não está nem aí para o que dizem ou pensam sobre ele, desde que o respeitem. Porém, apesar de todos os defeitos, ele possui grandes qualidades, além de ser um ótimo músico, é um cara que respira sinceridade. O lema de Turner é sempre dizer a verdade e nunca se prender a segredos.

Já a banda de Naomi, Amatory Riot, está começando a brilhar e a oportunidade deles de alçar vôo é através da turnê que fazem com a Indecency – banda de Turner. Porém, nossa mocinha não tem nada de inocente e nem de ‘mocinha boazinha’, odeia Turner (ou pensa que odeia), é cheia de atitude e não respeita Turner em nada! Ela possui muitos segredos que tenta manter ao máximo de distância da claridade, mas quando eles começam a vir à tona, se torna impossível separar a vida de Naomi e Turner.

A relação desses dois ao longo do livro é extremamente conflituosa, ele brigam, brigam, brigam aí se pegam loucamente e se odeiam… é insanamente intenso! Eles vivem em uma tensão que quando explode… ai ai ai.

Mesmo com todo o romance às avessas acontecendo, os segredos de Naomi começam a persegui-la o que traz um tom de mistério ao livro. Ficou muito legal porque nem tudo é ‘sex, drugs and rock’n roll’, esse mistério segura o leitor e o final! Só posso dizer que é impossível não querer começar o segundo imediatamente! #CLIFFHANGER

Tenho certeza que muitos vão ficar alucinados com essa história muito boa e eu já estou indo ler o segundo! Vamos torcer para ser ainda melhor o/

Os meus Turner e Naomi

 

 

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