drama

Resenha 462 Amêndoas

Por Barbara em 08 ago • 2024
Clichê

Resenha 459 Lugar Feliz

Por Barbara em 16 maio • 2024

Categoria: intrínseca

05set • 24 Fantasia, Ficção, intrínseca, Literatura chinesa, R F Kuang, resenha, Resenhas de Livros

Resenha 463 A Guerra da Papoula

E aí pessoal, tudo bem com vocês? Hoje a nossa conversa será sobre o livro A Guerra da Papoula e já vou logo adiantando que eu fiquei completamente fascinada por essa história e vou te contar todos os motivos. Bora?

Bom, o livro nos apresenta à Runin, uma órfã de guerra, mais especificamente da segunda guerra da papoula. Seguindo as leis de seu país Nikara, Rin – como é apelidada, é entregue para uma família no sul do país e lá ela vai crescer como se fosse uma empregada dessa família, sendo tratada como um estorvo e mão de obra gratuita deles. Aos 14 anos essa família decide organizar o casamento dela com um homem de idade bem avançada e muito rico da região, eles basicamente iriam vendê-la para ele… tenso.

Mas a nossa protagonista é uma sobrevivente e decide que não vai ter esse destino, é quando ela decide que iria para a academia militar mais prestigiosa do país, porém para isso ela precisaria passar no exame nacional e com notas absurdamente altas. Ela propõe a seus pais adotivos esse acordo, ela conseguindo passar, eles desistiriam do casamento – o fato de ingressar em uma academia militar gerava prestígio e orgulho para as famílias e assim eles acabam aceitando a proposta de Rin.

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28dez • 23 Fantasia, Infantojuvenil, intrínseca, Literatura Americana, literatura estrangeira, resenha, Resenhas de Livros, Rick Riordan

Resenha 452 Percy Jackson e o Cálice dos Deuses

Compre o Livro

Percy Jackson e os Olimpianos foi o que me aproximou da leitura. Droga, acho que fiz um editorial. Então, bom avisar que isso aqui vai ter spoilers de todas as outras sagas. Leia por sua conta e risco. 

A nostalgia é uma porta para a juventude. 

Acho que já falei isso algumas outras vezes, mas eu já havia lido, na adolescência, alguns livros da Agatha Christie que eram da coleção do meu falecido e saudoso tio Helton, mas ainda faltava algo para estreitar minha relação com a leitura. Adorava, e ainda adoro, a maneira como Agatha desenvolve as situações, embolando os acontecimentos para tentar surpreender o leitor, mas o ano era 2009 e eu, no auge de meus 13 anos, não possuía tanto apreço pelo que lia. Ainda assim, Morte no Nilo e Assassinato no Expresso do Oriente me marcaram demais. 

Mas então chega o ano de 2010 e nos cinemas está em cartaz o filme Percy Jackson e o Ladrão de Raios (dirigido por Chis Columbus que dirigiu também os dois primeiros filmes da franquia Harry Potter). Mitologia Grega sempre foi um chamariz para mim, filmes como Tróia, 300, Fúria de Titãs e tantos outros me instigavam, então uma promessa de repaginação nas histórias, modernização delas, me pareceu encantadora. E foi, saí da sala de cinema obcecado, insisti com minha mãe que passássemos na livraria para vermos se tinha o livro lá. Eu precisava de mais, precisava saber o que acontecia. Passamos e eu levei para casa um livro com capa verde e letras brilhantes. 

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31ago • 23 comédia romantica, Dicas da Ba, intrínseca, Literatura Americana, literatura estrangeira, Lynn Painter, resenha, Resenhas de Livros, Romance

Resenha 445 Melhor do que nos filmes

Título: Melhor do que nos filmes
Autor: Lynn Painter
Editora: Intrínseca
Páginas: 352
Ano: 2023
Gênero: Romance/ Literatura Americana/ Jovem Adulto/ Literatura Estrangeira
Classificação: 5 estrelas

Compre o Livro

Sinopse: Elizabeth Buxbaum sempre soube que seu vizinho não seria um bom namorado. Apesar de todos acharem Wesley Bennett simpático e muito bonito, Liz tinha certeza de que, na verdade, ele era um chato de galochas.

Mas Michael Young era diferente. O amor de infância de Liz estava à altura dos protagonistas das comédias românticas que ela tanto gostava, só que havia se mudado para longe quando os dois ainda eram crianças. Dez anos depois, ele estava de volta, mais lindo e charmoso do que nunca.

Esbarrar com o garoto na escola foi como um sinal do universo. O último ano do ensino médio clamava por acontecimentos grandiosos, um baile inesquecível e momentos apaixonantes. Por isso, como uma boa romântica incurável, Liz estava determinada a fazer qualquer coisa para conquistar o verdadeiro amor. Até mesmo pedir ajuda ao vizinho irritante.

O plano era infalível: fazer com que Michael notasse sua existência e a convidasse para o tão sonhado baile de formatura. Mas à medida que Wes e Liz se aproximam, ela vai questionar tudo o que sabe sobre o amor e descobrir que talvez seu “felizes para sempre” seja surpreendente – e melhor do que ela poderia imaginar.

Eu jurava que não tinha mais paciência para jovens adultos que não fossem do gênero fantasia, bom, Melhor do que nos filmes chegou para provar o contrário.

O livro vai contar a história de Liz e Wes, eles são vizinhos e estudam na mesma escola, mas o que poderia ser uma boa relação de amizade ou ao menos de conhecidos que se dão bem é o contrário. Esses dois vivem em pé de guerra por vários motivos e o mais recente é por conta de uma vaga de estacionamento na rua em que ambos moram.

Liz é uma garota sonhadora e apaixonada por filmes de romance, ela sonha em viver o próprio romance na vida real, ao estilo “Uma linda mulher”, “10 coisas que odeio em você” ou “O diário de Bridgert Jones”. Ela aprendeu a amar os filmes por causa de sua mãe que também era amante desse gênero e que infelizmente faleceu quando ela ainda era criança.

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17ago • 22 desafio, Desafio das GeLs, Ficção, Infantojuvenil, intrínseca, Katherine Applegate, Literatura Americana, literatura estrangeira, resenha, Resenhas de Livros

Resenha #420 Árvore dos Desejos

Título: Árvore dos Desejos
Autor: Katherine Applegate
Editora: Intrínseca
Páginas: 224
Ano: 2020
Gênero: Infantojuvenil/ Ficção/ Literatura Estrangeira/ Literatura Americana
Classificação: 5 estrelas

Compre o Livro

Sinopse: Red é um carvalho centenário que já viu de tudo um pouco em seus muitos anos de vida. Também é a árvore dos desejos do bairro, e todo ano, no dia 1° de maio, as pessoas amarram em seus galhos fitas ou tiras de tecido com os mais diversos pedidos, sonhos e anseios.
Não é da natureza das árvores se intrometer na vida dos humanos, por isso, Red sempre ouve tudo com muita atenção, em silêncio. Mas então, numa noite fria, o pedido sussurrado da solitária Samar faz Red perceber que talvez tenha chegado a hora de sua voz ser finalmente ouvida.
Delicado, engraçado e profundo, Árvore dos Desejos é um conto de fadas moderno sobre o poder da amizade e da empatia, mostrando que muitas vezes temos que desafiar a tradição e nossos próprios medos para defender quem mais precisa.

Olá meus amores, hoje é dia de resenha apaixonada aqui nesse blog. Vim comentar sobre a minha leitura de Árvore dos Desejos, mas antes vou contar como cheguei a esse livro. Uns meses atrás a Mi me propôs uma ideia, os meus amigos montariam a minha TBR explicando os motivos de terem escolhido tal livro, tem vídeo disso no canal rs. Bom, Árvore dos Desejos foi a escolha do Ca, e o primeiro que li desse desafio e acho que pela minha classificação, já deu pra entender que eu amei!

É uma tremenda dádiva amar ser quem você é.

O livro vai contar a história de Red, um carvalho que está naquela vizinhança há bastante tempo, ele também é conhecido por ser a árvore dos desejos. Essa é uma tradição que começou anos atrás e desde então as pessoas começaram a escrever seus desejos e, em um determinado dia do ano, elas amarram na árvore.

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25set • 21 drama, intrínseca, Literatura Coreana, literatura estrangeira, Min Jin Lee, resenha, Resenhas de Livros, Romance

Resenha #380 Pachinko

Título: Pachinko
Autor: Min Jin Lee
Editora: Intrínseca
Páginas: 528
Ano: 2020
Gênero: Romance / Literatura Coreana/ Literatura Estrangeira/ Ficção Histórica
Classificação: 5 estrelas

Compre o Livro

Sinopse: No início dos anos 1900, a adolescente Sunja, filha adorada de um pescador aleijado, apaixona-se perdidamente por um rico forasteiro na costa perto de sua casa, na Coreia. Esse homem promete o mundo a ela, mas, quando descobre que está grávida ― e que seu amado é casado ―, Sunja se recusa a ser comprada. Em vez disso, aceita o pedido de casamento de um homem gentil e doente, um pastor que está de passagem pelo vilarejo, rumo ao Japão. A decisão de abandonar o lar e rejeitar o poderoso pai de seu filho dá início a uma saga dramática que se desdobrará ao longo de gerações por quase cem anos.

Neste romance movido pelas batalhas enfrentadas por imigrantes, os salões de pachinko ― o jogo de caça-níqueis onipresente em todo o Japão ― são o ponto de convergência das preocupações centrais da história: identidade, pátria e pertencimento. Para a população coreana no Japão, discriminada e excluída — como Sunja e seus descendentes —, os salões são o principal meio de conseguir trabalho e tentar acumular algum dinheiro.

Uma grande história de amor, Pachinko é também um tributo aos sacrifícios, à ambição e à lealdade de milhares de estrangeiros desterrados. Das movimentadas ruas dos mercados aos corredores das mais prestigiadas universidades do Japão, passando pelos salões de aposta do submundo do crime, os personagens complexos e passionais deste livro sobrevivem e tentam prosperar, indiferentes ao grande arco da história.

Olá galera! Finalizei a leitura de Pachinko e agora é hora de contar as minhas impressões sobre o livro, espero que vocês gostem e se interessem pela história, pois já vou logo adiantando que é maravilhosa!

Como boa dorameira que sou, a cultura asiática invadiu a minha vida após começar a assistir essas séries/novelas produzidas no leste europeu. A curiosidade se aprofundou para além das linhas de fã de atores, cantores e grupos e kpop, passou também para a cultura e literatura. Pachinko foi o primeiro livro que li de uma autora coreana e eu não estava preparada para o que encontraria ali.

A história vai começar na Coréia, no inicio do século 20. Vamos acompanhar uma família e com o passar dos anos, suas próximas gerações. Sunja é a personagem principal, mas antes de entrar na história dela, conhecemos seus pais e avós. Os pais de Sunja se uniram através de um casamento arranjado, algo muito comum até hoje por lá e não tão distante assim da nossa realidade. Yangjin e Hoonie se casam e após vários abortos conseguem ter Sunja, a jovem que seria filha única do casal.

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26jan • 21 Beth O'Leary, Chick Lit, drama, intrínseca, literatura estrangeira, resenha, Resenhas de Livros, Romance

Resenha #346 A Troca

Título: A Troca
Autor: Beth O’Leary
Editora: Intrínseca
Páginas: 352
Ano: 2020
Gênero: Chick Lit / Romance/ Literatura Estrangeira
Classificação: 4,5 estrelas

Compre o Livro

Sinopse: Leena Cotton tem 29 anos e sente que já não é mais a mesma. Eileen Cotton tem 79 e está em busca de um novo amor. Tudo de que neta e avó precisam no momento é pôr em prática uma mudança radical. Então, para colocar suas respectivas vidas de volta nos trilhos, as duas têm uma ideia inusitada: trocar de lugar uma com a outra.

Leena sabe que precisa descansar, mas imagina que a parte mais difícil será se adaptar à calmaria da cidadezinha onde a avó mora. Cadastrada em um site de relacionamentos, Eileen por sua vez embarca na aventura com a qual sonha desde a juventude. Dividindo o apartamento com dois amigos da neta, ela logo percebe que na cidade grande suas ideias mirabolantes não são tão complicadas assim.

Ao trocar não só de casas, mas de celulares e computadores, de amigos e rotinas, Leena e Eileen vão descobrir muito mais sobre si mesmas do que imaginam. E se tudo der certo, talvez destrocar não seja a melhor solução.

A Beth O’Leary conquistou nossos corações em Teto Para Dois, então quando um novo livro da autora foi anunciado as expectativas estavam na lua, e essa é a hora de vocês descobrirem o que achei de A Troca.

A premissa do livro é bem interessante e me fisgou de cara, começa assim: Leena é uma jovem mulher de sucesso, ela é uma das melhores do seu ramo e conquistou tudo em uma idade bem jovem, uma verdadeira workaholic. Ela mora em Londres, divide o apartamento com bons amigos, tem um namorado bacana e pretende abrir a própria empresa em breve.

Do outro lado dessa moeda nós temos Eileen, a avó de Lena que também se chama Eileen rs, bom ela vive em uma cidade mais pacata no interior da Inglaterra. Uma vida bem diferente da Eileen de Londres rs. Além do nome, sangue e amor mútuo que compartilham, essas duas mulheres estão em momentos delicados da vida e uma ideia surge, a de trocar de lugar.

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15set • 20 12 livros para 2020, Desafio das GeLs, Dicas da Ba, drama, intrínseca, Lauren Groff, literatura estrangeira, resenha, Romance

Resenha #328 Destinos e Fúrias

Título: Destinos e Fúrias
Autor: Lauren Groff
Editora: Intrínseca
Gênero: Romance/ Literatura Estrangeira/ Drama
Páginas: 368
Ano: 2016
Classificação: 5 estrelas

Compre o Livro
Sinopse: Toda história tem dois lados. Todo relacionamento tem duas perspectivas. E às vezes a chave para um grande casamento não está em suas verdades, mas em seus segredos.

Aos 22 anos, Lotto e Mathilde são jovens, perdidamente apaixonados e destinados ao sucesso. Eles se conhecem nos últimos meses da faculdade e antes da formatura já estão casados. Seguem-se anos difíceis, mas românticos: reuniões com amigos no apartamento em Manhattan; uma carreira que ainda não paga as contas; uma casa onde só cabem felicidade e sexo bom. Uma década depois, o caminho tornou-se mais sólido. Ele é um dramaturgo famoso e ela se dedica integralmente ao sucesso do marido. A vida dos dois é invejada como a verdadeira definição de parceria bem-sucedida.
Porém, nem tudo é o que parece; toda história tem dois lados, e em um casamento essa máxima se faz ainda mais verdadeira. Se em Destinos somos seduzidos pela imagem do casal perfeito, em Fúrias a tempestuosa raiva de Mathilde se revela fervendo sob a superfície. Em uma reviravolta emocionalmente complexa, o que começou como uma ode a uma união extraordinária se torna muito mais.
Com profundidade e um emaranhado de tramas, a prosa vibrante e original de Destinos e fúrias comove, provoca e surpreende. Um romance sobre os muitos casamentos possíveis entre o amor, a arte e o poder e sobre os diferentes pontos de vista pelos quais essas combinações podem ser enxergadas.

Romance finalista do National Book Award de 2015 e do Kirkus Prize, eleito livro do ano pela Amazon e diversos veículos de imprensa, entre eles The Washington Post, Time, Slate e Kirkus Reviews.
Best-seller do The New York Times, Destinos e fúrias teve direitos de publicação vendidos para mais de 20 países.

Olá galera! Essa resenha é para todos que gostam de um bom romance com altas doses de realidade, que poderia muito bem ser a história de vida dos seus vizinhos ou até de seus pais. Sim, Destinos e Fúrias trabalha com a realidade e todos os segredos e verdades que envolvem um casamento.

Comprei esse livro na Bienal, numa promoção boa na Intrínseca. Creio que por não ter feito tanto sucesso, o livro ficou encalhado e eles baratearam para vender. O título de cara me chamou atenção e eu gosto de dramas familiares, desde que pus as mãos nele, eu senti uma vibe positiva de que eu iria gostar. Confesso que enrolei para começar a ler, mas não me arrependo. Foi no momento certo e valeu a expectativa.

Destinos e Fúrias conta a história de Mathilde e Lotto, suas infâncias, como se conheceram, se casaram e todas as peculiaridades que envolve um casamento. A primeira parte é narrada pela perspectiva de Lotto, e apesar do livro não ser em primeira pessoa, conseguimos facilmente entende-lo.

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11ago • 20 12 livros para 2020, Desafio das GeLs, drama, intrínseca, Liane Moriarty, literatura estrangeira, resenha, Resenhas de Livros, Romance, Suspense

Resenha #325 Até que a Culpa nos Separe

Título: Até que a culpa nos separe
Autor: Liane Moriaty
Editora: Intrínseca
Gênero: Romance/ Literatura Estrangeira/ Ficção/ Suspense
Páginas: 464
Ano: 2017
Classificação: 4 estrelas
Compre o Livro
Sinopse: Amigas de infância, Erika e Clementine não poderiam ser mais diferentes. Erika é obsessivo-compulsiva. Ela e o marido são contadores e não têm filhos. Já a completamente desorganizada Clementine é violoncelista, casada e mãe de duas adoráveis meninas. Certo dia, as duas famílias são inesperadamente convidadas para um churrasco de domingo na casa dos vizinhos de Erika, que são ricos e extravagantes.

Durante o que deveria ser uma tarde comum, com bebidas, comidas e uma animada conversa, um acontecimento assustador vai afetar profundamente a vida de todos, forçando-os a examinar de perto suas escolhas – não daquele dia, mas da vida inteira.

Em Até Que a Culpa Nos Separe, Liane Moriarty mostra como a culpa é capaz de expor as fragilidades que existem mesmo nos relacionamentos estáveis, como as palavras podem ser mais poderosas que as ações e como dificilmente percebemos, antes que seja tarde demais, que nossa vida comum era, na realidade, extraordinária.

Chegamos ao sexto livro do desafio dos 12 livros para 2020. Eu comprei Até que a Culpa nos Separe na última Bienal do Rio em 2019, estava empolgada por ter lido O Que Alice Esqueceu e não via a hora de ler mais um título da autora. Confesso que fugi da hype dos livros que viraram série, e por esse motivo foi que Até que a Culpa, me chamou a atenção.

Tudo começa em um belo dia de sol. Um churrasco na casa de uns amigos, os adultos se divertindo e as crianças também. Tudo era muito comum e normal, o dia poderia acabar assim também, mas não é o que acontece.

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30maio • 20 Fantasia, Garotos entre Livros, intrínseca, jovem adulto, literatura estrangeira, resenha, Resenhas de Livros, Romance, Stephenie Meyer

Resenha #316 Crepúsculo

Título: Crepúsculo
Série: Crepúsculo
Ordem: 1
Autor: Stephenie Meyer
Editora: Intrínseca
Gênero: Fantasia/ Romance/ Jovem Adulto/ Literatura Estrangeira
Páginas: 416
Ano: 2008
Classificação: 3,5 estrelas
Compre o Livro
Sinopse: Isabella Swan chega à nublada e chuvosa cidadezinha de Forks – último lugar onde gostaria de viver. Tenta se adaptar à vida provinciana na qual aparentemente todos se conhecem, lidar com sua constrangedora falta de coordenação motora e se habituar a morar com um pai com quem nunca conviveu. Em seu destino está Edward Cullen. Ele é lindo, perfeito, misterioso e, à primeira vista, hostil à presença de Bella – o que provoca nela uma inquietação desconcertante.

Ela se apaixona. Ele, no melhor estilo “amor proibido”, alerta: Sou um risco para você. Ela é uma garota incomum. Ele é um vampiro. Ela precisa aprender a controlar seu corpo quando ele a toca. Ele, a controlar sua sede pelo sangue dela.O que Bella não percebe é que quanto mais se aproxima dele, maior é o perigo para si e para os que a cercam. E pode ser tarde demais para voltar atrás…

Combinando sensualidade e mistério, romance e fantasia, Stephenie Meyer produz uma trama de extraordinário suspense neste primeiro volume da série que marcou sua estréia literária. Tremendamente sedutor, Crepúsculo mantém seus leitores ligados até a última página.

No ano em que o primeiro livro da saga escrita por Stephenie Meyer completa 15 anos de seu lançamento estadunidense, eu me lancei a leitura dessa história, talvez a que mais divida opiniões entre leitores, e até escritores (sim, Stephen King, se você estiver lendo essa resenha, eu sei o que você disse sobre Crepúsculo), desse modo, tive que me mudar para Forks junto com Bella.

Admito que, por muito tempo, estive do lado dos que criticavam, mesmo nunca tendo lido uma frase escrita por Stephenie, obviamente eu estava do lado errado da história, não por criticar, mas por não conhecer aquilo que eu criticava. Mas não se preocupe, eu não li a obra para falar mal, seria uma completa perda de tempo fazer isso, em geral, quando me proponho a consumir algo eu quero gostar. Não foi diferente com Crepúsculo.

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20fev • 20 Autoajuda, intrínseca, literatura estrangeira, Mark Manson, Não Ficção, resenha, Resenhas de Livros

Resenha #303 A Sutil Arte de Ligar o F*da-se

Título: A Sutil Arte de Ligar o F*da-se
Autor: Mark Manson
Editora: Intrínseca
Páginas: 224
Ano: 2017
Gênero: Autoajuda/ Não Ficção/ Literatura Estrangeira

Compre o Livro

Sinopse: Chega de tentar buscar um sucesso que só existe na sua cabeça. Chega de se torturar para pensar positivo enquanto sua vida vai ladeira abaixo. Chega de se sentir inferior por não ver o lado bom de estar no fundo do poço.

Coaching, autoajuda, desenvolvimento pessoal, mentalização positiva – sem querer desprezar o valor de nada disso, a grande verdade é que às vezes nos sentimos quase sufocados diante da pressão infinita por parecermos otimistas o tempo todo. É um pecado social se deixar abater quando as coisas não vão bem. Ninguém pode fracassar simplesmente, sem aprender nada com isso. Não dá mais. É insuportável. E é aí que entra a revolucionária e sutil arte de ligar o f*da-se.

Mark Manson usa toda a sua sagacidade de escritor e seu olhar crítico para propor um novo caminho rumo a uma vida melhor, mais coerente com a realidade e consciente dos nossos limites. E ele faz isso da melhor maneira. Como um verdadeiro amigo, Mark se senta ao seu lado e diz, olhando nos seus olhos: você não é tão especial. Ele conta umas piadas aqui, dá uns exemplos inusitados ali, joga umas verdades na sua cara e pronto, você já se sente muito mais alerta e capaz de enfrentar esse mundo cão.

Para os céticos e os descrentes, mas também para os amantes do gênero, enfim uma abordagem franca e inteligente que vai ajudar você a descobrir o que é realmente importante na sua vida, e f*da-se o resto. Livre-se agora da felicidade maquiada e superficial e abrace esta arte verdadeiramente transformadora.

A escolha do livro como a primeira leitura do ano de 2020 foi equivocada. Devo confessar que não sou muito afeto a livros de autoajuda, mas o hype em cima desse livro (ele foi o livro mais vendido no Brasil no ano passado) me fizeram dar uma chance.

Durante a leitura alguns pontos me incomodavam, os privilégios do autor ficam escancarados e quando ele começa a falar que bens materiais não trazem felicidade e que o intelectual é mais importante que o material, acaba caindo no senso comum e se delonga nisso em muitas páginas.

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16out • 19 Beth O'Leary, comédia romantica, intrínseca, literatura estrangeira, resenha, Resenhas de Livros, Romance

Resenha #282 Teto Para Dois

Título: Teto Para Dois
Autor: Beth O’Leary
Editora: Intrínseca
Páginas: 400
Ano: 2019
Gênero: Romance/ Literatura Estrangeira
Classificação: 5 estrelas

Compre o Livro

Sinopse: Eles dividem um apartamento com uma cama só. Ele dorme de dia, ela, à noite. Os dois nunca se encontraram, mas estão prestes a descobrir que, para se sentir em casa, às vezes é preciso jogar as regras pela janela.

Três meses após o término do seu relacionamento, Tiffy finalmente sai do apartamento do ex-namorado. Agora ela precisa para ontem de um lugar barato para morar. Contrariando os amigos, ela topa um acordo bastante inusitado.

Leon está enrolado com questões financeiras e tem uma ideia pouco convencional para arranjar dinheiro rápido: sublocar seu apartamento, onde fica apenas no período da manhã e da tarde nos dias úteis, já que passa os finais de semana com a namorada e trabalha como enfermeiro no turno da noite. Só que tem um detalhe importante: o lugar tem apenas uma cama.

Sem nunca terem se encontrado pessoalmente, Leon e Tiffy fecham um contrato de seis meses e passam a resolver as trivialidades do dia a dia por Post-its espalhados pela casa. Mas será que essa solução aparentemente perfeita resiste a um ex-namorado obsessivo, uma namorada ciumenta, um irmão encrencado, dois empregos exigentes e alguns amigos superprotetores?

Sabe aquele livro que parece um abraço? Teto Para Dois é ele.

Eu vi a indicação desse livro e pela sinopse já achei curioso, como assim um casal vai dividir uma casa, uma cama (!!!!!), sem se conhecerem? Como esse arranjo seria possível? Na mesma hora decidi que precisava ler e comecei imediatamente.

Eu tenho uma queda enorme por clichês de casais que dividem casa e daí desenvolvem um relacionamento, mas será que esse livro estava indo por esse caminho?

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04set • 19 intrínseca, Liane Moriarty, literatura estrangeira, resenha, Resenhas de Livros, Romance

Resenha #277 O que Alice Esqueceu

Título: O que Alice Esqueceu
Autor: Liane Moriarty
Editora: Intrínseca
Páginas: 416
Ano: 2018
Gênero: Ficção/ Romance/ Literatura Estrangeira
Classificação: 5 estrelas

Compre o Livro

Sinopse: Alice tinha certeza de que era feliz: aos 29 anos, casada com Nick, um marido lindo e amoroso, aguardando o nascimento do primeiro filho rodeada pela linda família formada por sua irmã, a mãe atenciosa e a avó. Mas tudo parece ir por água abaixo quando ela acorda no chão da academia… dez anos depois!

Enquanto tenta descobrir o que aconteceu nesse período, Alice percebe que se tornou alguém muito diferente: uma pessoa que não tem quase nada em comum com quem ela era na juventude e, pior, de quem ela não gosta nem um pouco.

Ao retratar a vida doméstica moderna provocando no leitor muitas risadas e surpresas, Liane Moriarty constrói uma narrativa ao mesmo tempo ágil e leve sobre recomeços, o que queremos lembrar e o que nos esforçamos para esquecer.

Que livro galera! Que livro!

Nunca tinha lido nada da Liane Moriarty, até o dia em que a Mi comentou sobre um livro aleatório que tinha começado. Enquanto ela falava do enredo, fui me interessando cada vez mais, porém como tinha outras leituras em andamento, deixei esse para depois. Bom, quando comecei não consegui mais parar. Passei um dia e virei uma noite lendo esse livro, foi impossível pausar a leitura até chegar ao desfecho!

O Que Alice Esqueceu conta a história de uma mulher que perde a memória após sofrer um acidente. Alice desmaia e acorda com dez anos de memórias perdidas. Ela acredita estar em 1998, grávida do primeiro filho e loucamente apaixonada pelo marido, quando na verdade está em 2008, mãe de três filhos e no meio de um processo de divórcio tenso!

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