Título: Até que a culpa nos separe
Autor: Liane Moriaty
Editora: Intrínseca
Gênero: Romance/ Literatura Estrangeira/ Ficção/ Suspense
Páginas: 464
Ano: 2017
Classificação: 4 estrelas
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Sinopse: Amigas de infância, Erika e Clementine não poderiam ser mais diferentes. Erika é obsessivo-compulsiva. Ela e o marido são contadores e não têm filhos. Já a completamente desorganizada Clementine é violoncelista, casada e mãe de duas adoráveis meninas. Certo dia, as duas famílias são inesperadamente convidadas para um churrasco de domingo na casa dos vizinhos de Erika, que são ricos e extravagantes.
Durante o que deveria ser uma tarde comum, com bebidas, comidas e uma animada conversa, um acontecimento assustador vai afetar profundamente a vida de todos, forçando-os a examinar de perto suas escolhas – não daquele dia, mas da vida inteira.
Em Até Que a Culpa Nos Separe, Liane Moriarty mostra como a culpa é capaz de expor as fragilidades que existem mesmo nos relacionamentos estáveis, como as palavras podem ser mais poderosas que as ações e como dificilmente percebemos, antes que seja tarde demais, que nossa vida comum era, na realidade, extraordinária.
Chegamos ao sexto livro do desafio dos 12 livros para 2020. Eu comprei Até que a Culpa nos Separe na última Bienal do Rio em 2019, estava empolgada por ter lido O Que Alice Esqueceu e não via a hora de ler mais um título da autora. Confesso que fugi da hype dos livros que viraram série, e por esse motivo foi que Até que a Culpa, me chamou a atenção.
Tudo começa em um belo dia de sol. Um churrasco na casa de uns amigos, os adultos se divertindo e as crianças também. Tudo era muito comum e normal, o dia poderia acabar assim também, mas não é o que acontece.
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