Título: O Cavaleiro de Bronze – O Portão Dourado
Série: O Cavaleiro de Bronze
Ordem: 1,5
Autor: Paullina Simons
Editora: Novo Século
Gênero: Literatura Estrangeira/ Romance Histórico/ Literatura Americana
Páginas: 432
Ano: 2014
Classificação: 5 estrelas
Sinopse: No início da guerra, em 22 de junho de 1941, o dia em que Alexander e Tatiana se conheceram, havia três milhões de civis em Leningrado. Na primavera de 1942, apenas um milhão de pessoas permaneciam ali. E o cerco não havia terminado. Depois de deixar Tatiana e Dasha Metanova dentro de um caminhão que seguia pela Estrada da Vida com destino a Molotov, Alexander não tinha nada além de esperanças. Não havia uma única correspondência sequer de Dasha ou Tatiana, nada que indicasse que ambas haviam chegado em segurança a seu destino. Na segunda parte de uma das maiores sagas de amor de todos os tempos, será praticamente impossível conter a emoção ao acompanhar a busca obstinada do ilustre oficial do Exército Vermelho, Alexander Belov, por sua Tatia. E ainda mais arrebatador presenciar se eles conseguirão viver esse intenso amor diante de tantas ameaças, em meio ao cruel cenário da Segunda Guerra Mundial.
Aviso, resenha emocionada a seguir.
Oi meu povo, tudo bem por aí? Hoje é dia de contar as minhas impressões sobre a segunda parte do livro O Cavaleiro de Bronze. Já expliquei no instagram e no youtube, na resenha da parte 1 sobre a divisão do livro, mas não custa nada repetir aqui. A publicação do livro 1 da trilogia foi dividido em duas partes aqui no Brasil, então temos O Cavaleiro de Bronze, Leningrado – Parte 1 e O Cavaleiro de Bronze, Portão Dourado – Parte 2.
Com isso dito, vamos para a segunda parte. Aqui o livro começa 6 meses após os eventos que encerraram o livro 1. Vimos todo o drama da Tatiana para fugir de Leningrado e agora a história recomeça pela perspectiva de Alexander. Sem ter notícias de Tania ou de Dasha, Alex resolve que é o momento de descobrir o que aconteceu com as irmãs e após conseguir uma licença, ele decide ir em busca de respostas.
Ele parte para Molotov, mas é em Lazarevo, cidade mais distante e onde aparentemente a guerra não alcançou, que ele encontra respostas. Ele reencontra a Tania, viva e com a saúde restabelecida, bem diferente da jovem para quem ele tinha dito adeus em Leningrado. Ele também descobre sobre as mortes de Dasha e da avó de Tania, nossa mocinha é oficialmente uma órfã, mas que acabou sendo adotada pela cidade.
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