Título: A Irmandade Perdida
Autor: Anne Fortier
Editora: Arqueiro
Páginas: 528
Gênero: Romance Histórico, Ficção Histórica, Mitologia
Classificação: 5 estrelas
Sinopse: Diana Morgan é professora da renomada Universidade de Oxford. Especialista em mitologia grega, tem verdadeira obsessão pelo assunto desde a infância, quando sua excêntrica avó alegou ser uma amazona – e desapareceu sem deixar vestígios.
No mundo acadêmico, a fixação de Diana pelas amazonas é motivo de piada, porém ela acaba recebendo uma oferta irrecusável de uma misteriosa instituição. Financiada pela Fundação Skolsky, a pesquisadora viaja para o norte da África, onde conhece Nick Barrán, um homem enigmático que a guia até um templo recém-encontrado, encoberto há 3 mil anos pela areia do deserto.
Com a ajuda de um caderno deixado pela avó, Diana começa a decifrar as estranhas inscrições registradas no templo e logo encontra o nome de Mirina, a primeira rainha amazona. Na Idade do Bronze, ela atravessou o Mediterrâneo em uma tentativa heroica de libertar suas irmãs, sequestradas por piratas gregos.
Seguindo os rastros dessas guerreiras, Diana e Nick se lançam em uma jornada em busca da verdade por trás do mito – algo capaz de mudar suas vidas, mas também de despertar a ganância de colecionadores de arte dispostos a tudo para pôr as mãos no lendário Tesouro das Amazonas.
Entrelaçando passado e presente e percorrendo Inglaterra, Argélia, Grécia e as ruínas de Troia, A irmandade perdida é uma aventura apaixonante sobre duas mulheres separadas por milênios, mas com uma luta em comum: manter vivas as amazonas e preservar seu legado para a humanidade.
“Está tudo lá – dissera ela, como se estivesse respondendo a uma pergunta minha.
– Debaixo da superfície. Basta encontrar.”
What a breath of fresh air! Sim, meus queridos, a empolgação foi tanta com esse livro, que não encontrei palavras em português. Essa foi mais uma de nossas leituras conjuntas, na qual eu demorei a embarcar, e quase fiz a Mi vir lá de JF pra Sampa pra puxar minha orelha pessoalmente e me fazer largar a releitura.
Confesso que 2016, para mim, foi muito fail na questão de leituras, tanto que reli muitos livros, mas A Irmandade Perdida foi o último livro do ano que se passou e, meu Deus, não poderia ter terminado o ano melhor.
Mas vamos ao que interessa!
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