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Resenha 459 Lugar Feliz

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Posts arquivados em: Tag: ficção histórica

21mar • 24 Ficção, Ken Follett, literatura estrangeira, resenha, Resenhas de Livros, romance histórico, Sextante

Resenha 456 Queda de Gigantes

Compre o Livro

Senta que o papo por aqui vai ser longo rs.

E aí meu povo, tudo bom com vocês? Se a tua vibe é livros de ficção histórica, continue por aqui porque esse foi feito para você, sem sombra de dúvidas.

Ken Follet nos apresenta em sua trilogia O Século o período de guerras que mudou a humanidade, em Queda de Gigantes vamos ter um recorte histórico no período da Primeira Grande Guerra. O livro é dividido em partes e as principais vão mostrar o pré guerra, a guerra em si e o pós guerra, tudo isso seguindo personagens fictícios, afinal isso é um romance.

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08set • 22 Fantasia, Literatura Nacional, Publi Post, Rafael Martins, resenha, Resenha Publicitária, Resenhas de Livros

Resenha #421 A História de Yvytu

Título: A História de Yvytu
Autor: Rafael Martins
Editora: Independente
Páginas: 88
Ano: 2022
Gênero: Fantasia/ Ficção histórica/ Literatura Brasileira
Classificação: 4 estrelas

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Sinopse: Acompanhe a transformação de Eva, uma garota guarani que vivia em uma redução jesuítica, em Yvytu, a guardiã que guiará seu povo em direção à Terra Sem Males. Conhecendo sua história e a si mesmo, ela enfrentará uma grande ameaça: os bandeirantes paulistas, dispostos a destruir e escravizar em nome do dinheiro.

Olá pessoas bonitas! Hoje é dia de resenha nacional aqui no blog e esse é um livro que você precisa conhecer, continua lendo aí e vem conhecer a história de Yvytu.

Tudo começa quando Yvytu, ainda bebê, é entregue para ser criada por um padre jesuíta. Sua aldeia tinha sido acometida por uma praga e apenas ela e seu avô, que era o líder da tribo, sobreviveram. Ele decide que o melhor seria se ela fosse criada pelos homens de “vestido preto”, porque aí ela teria uma chance de sobreviver.

É o que acontece, ela passa a ser criada em uma redução jesuíta, juntos com outros indígenas que decidiram que a qualidade de vida naquele lugar seria melhor. Ela cresce, passa a se chamar Eva, é ensinada de acordo com os princípios cristãos, se casa e aparentemente está levando uma vida tranquila, mas ela sente que existe algo a mais e o chamado de suas origens é difícil de ignorar.

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25set • 21 drama, intrínseca, Literatura Coreana, literatura estrangeira, Min Jin Lee, resenha, Resenhas de Livros, Romance

Resenha #380 Pachinko

Título: Pachinko
Autor: Min Jin Lee
Editora: Intrínseca
Páginas: 528
Ano: 2020
Gênero: Romance / Literatura Coreana/ Literatura Estrangeira/ Ficção Histórica
Classificação: 5 estrelas

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Sinopse: No início dos anos 1900, a adolescente Sunja, filha adorada de um pescador aleijado, apaixona-se perdidamente por um rico forasteiro na costa perto de sua casa, na Coreia. Esse homem promete o mundo a ela, mas, quando descobre que está grávida ― e que seu amado é casado ―, Sunja se recusa a ser comprada. Em vez disso, aceita o pedido de casamento de um homem gentil e doente, um pastor que está de passagem pelo vilarejo, rumo ao Japão. A decisão de abandonar o lar e rejeitar o poderoso pai de seu filho dá início a uma saga dramática que se desdobrará ao longo de gerações por quase cem anos.

Neste romance movido pelas batalhas enfrentadas por imigrantes, os salões de pachinko ― o jogo de caça-níqueis onipresente em todo o Japão ― são o ponto de convergência das preocupações centrais da história: identidade, pátria e pertencimento. Para a população coreana no Japão, discriminada e excluída — como Sunja e seus descendentes —, os salões são o principal meio de conseguir trabalho e tentar acumular algum dinheiro.

Uma grande história de amor, Pachinko é também um tributo aos sacrifícios, à ambição e à lealdade de milhares de estrangeiros desterrados. Das movimentadas ruas dos mercados aos corredores das mais prestigiadas universidades do Japão, passando pelos salões de aposta do submundo do crime, os personagens complexos e passionais deste livro sobrevivem e tentam prosperar, indiferentes ao grande arco da história.

Olá galera! Finalizei a leitura de Pachinko e agora é hora de contar as minhas impressões sobre o livro, espero que vocês gostem e se interessem pela história, pois já vou logo adiantando que é maravilhosa!

Como boa dorameira que sou, a cultura asiática invadiu a minha vida após começar a assistir essas séries/novelas produzidas no leste europeu. A curiosidade se aprofundou para além das linhas de fã de atores, cantores e grupos e kpop, passou também para a cultura e literatura. Pachinko foi o primeiro livro que li de uma autora coreana e eu não estava preparada para o que encontraria ali.

A história vai começar na Coréia, no inicio do século 20. Vamos acompanhar uma família e com o passar dos anos, suas próximas gerações. Sunja é a personagem principal, mas antes de entrar na história dela, conhecemos seus pais e avós. Os pais de Sunja se uniram através de um casamento arranjado, algo muito comum até hoje por lá e não tão distante assim da nossa realidade. Yangjin e Hoonie se casam e após vários abortos conseguem ter Sunja, a jovem que seria filha única do casal.

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22jul • 21 Ficção, LaVyrle Spencer, Literatura Americana, literatura estrangeira, Pedrazul, resenha, Resenhas de Livros, Romance, romance histórico

Resenha #369 Glória da Manhã

Título: Glória da Manhã
Autor: LaVyrle Spencer
Editora: Pedrazul
Páginas: 416
Ano: 2021
Gênero: Romance / Ficção Histórica/ Literatura Americana/ Literatura Estrangeira
Classificação: 5 estrelas

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Sinopse: Na cidade de Whitney, na Georgia, eles a chamavam de “a louca viúva”. Eleanor era mãe de dois meninos e estava grávida do terceiro. Sem ter como cuidar do sítio, dos animais, e de rachar lenha para o rigoroso inverno que se aproximava, desesperada, colocou um anúncio no jornal da cidade: PROCURA-SE UM MARIDO. Precisa-se de um homem saudável, de qualquer idade, disposto a trabalhar bastante e compartilhar o lugar”.
Will Parker tinha passado os cinco últimos anos na prisão por ter matado uma prostituta para defender seu único amigo da morte, mas a justiça não encarou seu ato como uma boa ação. Sem ter onde morar, comer, e usando uma calça e uma camisa que ele havia acabado de “pegar emprestado” num varal da cidade, candidata-se a marido de Eleanor.

Hey galera, como vocês estão?

Hoje vim comentar com vocês as minhas impressões sobre Glória da Manhã, um livro emocionante da Lavyrle Spencer.

O livro conta a história de Eleanor e Will. Ela é uma jovem viúva, mãe de dois meninos e grávida do terceiro, morando em uma fazenda e sem condições de mantê-la sozinha, ela coloca um anúncio no jornal local em busca de um marido. Sim, você leu certo, ela estava atrás de um marido. O ano é 1941, e Will é um andarilho que foi recém demitido de seu emprego na serraria da pequena cidade de Whitney. Ele é um ex presidiário e está numa fase desoladora da vida, quando lê o anúncio de Eleanor se candidata ao posto de possível marido.

A fazenda está em estado deplorável, a casa com várias partes apodrecidas, o celeiro precisando de reformas, os animais completamente soltos… por sorte Will é homem que não tem medo do trabalho duro. Eles logo caem numa rotina onde através do convívio um ganha a confiança do outro até evoluir para o casamento de fato.

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