Título: A padaria dos finais felizes
Autor: Jenny Colgan
Editora: Arqueiro
Páginas: 336
Ano: 2019
Gênero: Romance/ Literatura Estrangeira/ Chick Lit
Classificação: 3 estrelas
Sinopse: Um balneário tranquilo, uma loja abandonada, um apartamento pequeno. É isso que espera Polly Waterford quando ela chega à Cornualha, na Inglaterra, fugindo de um relacionamento tóxico.
Para manter os pensamentos longe dos problemas, Polly se dedica a seu passatempo favorito: fazer pão. Enquanto amassa, estica e esmurra a massa, extravasa todas as emoções e prepara fornadas cada vez mais gostosas.
Assim, o hobby se transforma em paixão e logo ela começa a operar sua magia usando frutos secos, sementes, chocolate e o mel local, cortesia de um lindo e charmoso apicultor.
A Padaria dos Finais Felizes é a emocionante e bem-humorada história de uma mulher que aprende que tanto a felicidade quanto um delicioso pão quentinho podem ser encontrados em qualquer lugar.
Mais um livro do desafio dos 12 para 2024, fé que até o final do ano a gente chega a pelo menos metade dessa lista kkk #oremos.
A padaria dos finais felizes ficou um tempinho encalhado na minha estante pura e simplesmente porque eu dei uma desanimada com os livros da autora, esse é o meu terceiro título dela e o segundo eu li em e-book, mas foi tão decepcionante que eu me prometi ficar um tempo sem visitar seus livros. Com isso dito, 2024 chegou e era hora de finalizar esse hiato…
O livro começou me ganhando pelo lado emocional, a protagonista Polly (nome bem comum no Reino Unido hein) está passando por uma crise financeira enorme e uma crise no seu relacionamento, sua empresa com o namorado faliu e o relacionamento deles está indo pelo mesmo caminho. Para pagar as dívidas eles precisam vender a casa onde vivem e cada um está seguindo o seu caminho.
Polly precisa decidir onde vai morar com a parca economia que ela tem e por isso decide se mudar para uma ilha próxima a região onde ela já vivia na Cornualha. O apartamento não é dos melhores, mas era o que dava para pagar e ela o prefere a ficar contando com a boa vontade da melhor amiga ou da mãe.
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