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21jul • 15 book, distopia, lançamento, resenha

Resenha #101 Fragmentados (Unwind Dystology #1)

Título: Fragmentados
Autor: Neal Shusterman
Editora: Novo Conceito
Páginas: 320
Gênero: Distopia
Classificação: 5 estrelas

Compre o Livro
Sinopse: Em uma sociedade em que os jovens rejeitados são destinados a terem seus corpos reduzidos a pedaços, três fugitivos lutam contra o sistema que os fragmentaria .
Unidos pelo acaso e pelo desespero, esses improváveis companheiros fazem uma alucinante viagem pelo país, conscientes de que suas vidas estão em jogo. Se conseguirem sobreviver até completarem 18 anos, estarão salvos. No entanto, quando cada parte de seus corpos desde as mãos até o coração é caçada por um mundo ensandecido, 18 anos parece muito, muito longe.
O vencedor do Boston Globe-Horn Book Award, Neal Shusterman, desafia as ideias dos leitores sobre a vida: não apenas sobre onde ela começa e termina, mas sobre o que realmente significa estar vivo.

Estou surtando!

Gente! Que livro incrível!!! Estou me perguntando até agora como não tinha lido ele antes!!!

30 segundos de surtos depois…

Hey pessoal, como estão?

Hoje eu estou muito empolgada e louca para escrever sobre esse livro para vocês. Sério, a minha mente ficou alucinada e eu ainda estou na ‘vibe’ do livro, que acabei de terminar de ler, então preparem-se para uma resenha apaixonada!

“Eu prefiro ser parcialmente grande a ser completamente imprestável.

Fragmentados é uma distopia que nos apresenta uma sociedade reformulada após a Guerra de Heartland, que nada mais foi que a população dividida entre os Pró-Vida, aqueles que eram contra o aborto, e os Pró-Escolha, que entendiam que era uma opção da mãe abortar ou não. Para chegar a paz, foi desenvolvido uma lei que agradou ambos os lados e enfim a paz foi restabelecida.

Essa lei foi chamada de A Lei da Vida, ela protegia o feto, a criança e o adolescente até a idade de 13 anos. Sua vida deveria ser mantida e protegida até essa idade, a partir de então os pais teriam a opção de “abortar” a criança retroativamente caso não quisessem mantê-la por qualquer motivo, ou seja, doar seus órgãos e partes do corpo para que assim ela fosse útil para a sociedade de alguma forma. Esse processo passou a ser chamado de Fragmentação e uma pratica muito comum naquela sociedade.

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