Título: Mud Vein
Autor: Tarryn Fisher
Editora: Kindle Edition
Páginas: 283
Classificação: 5 estrelas
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Sinopse: Quando a isolada romancista Senna Richards acorda, em seu trigésimo terceiro aniversário, tudo está diferente. Presa atrás de uma cerca elétrica, trancada em uma casa no meio da neve, Senna é deixada para decodificar pistas que a farão descobrir o porquê de ter sido raptada. Se ela quer sua liberdade, ela deve olhar para seu passado com atenção. Mas seu passado tem um pulso… e seu raptor não está em lugar algum. Com sua sobrevivência na corda bamba, Senna logo percebe que isso é um jogo. Um jogo perigoso. Apenas a verdade poderá libertá-la.
“A vida não é aleatória.”
“É doloroso olhar para dentro de si mesmo e ver os por quês e como você funciona. Você é muito mais feio do que pensa; muito mais egoísta do que gostaria de admitir. Então, você ignora o que está dentro de você, pensando que se você não fizer um reconhecimento, não existe realmente.”
“Isto é um jogo, e se eu quero escapar, preciso descobrir a verdade.”
WOW!
Não acredito ser possível explicar, em uma simples resenha, o que esse livro fez comigo. Este é um dos poucos livros que eu mergulhei de cabeça sem ler a sinopse ou qualquer resenha. A única coisa que eu sabia, era que a Colleen Hoover, uma de minhas escritoras favoritas, recomendou esse livro dizendo que era sensacional.
“Este livro é completamente diferente de tudo que eu já li. É um romance? Um drama? Um suspense? Eu não faço ideia. Eu sinto como se não existisse uma categoria ou gênero onde este livro possa se encaixar, porque ele engloba tudo. Parece que a Tarryn derramou tanto de seu coração e sua alma neste livro, que a única categoria onde ele se encaixa, é a categoria ‘Mud Vein’.” – Colleen Hoover
“Mud Vein não é um conto de fadas e, sinceramente, também não é um romance (não do modo tradicional, pelo menos) ainda que apresente vários elementos fortes de amor durante a história. […] A história me prendeu desde a primeira página. Ao final do primeiro capítulo, minha mente estava girando. Ao final do segundo, eu tinha tremores no corpo e estava desesperada para descobrir o que estava acontecendo. Minha mente estava cheia de perguntas e, quanto mais eu descobria, mais perguntas surgiam.” – Aestas Book Blog
Um aviso: NÃO JULGUE ESTE LIVRO PELA CAPA.
Este é um livro que vai te deixar confuso, exasperado. Você vai sentir como se estivesse sendo torturado por muito tempo. Você não vai achar as respostas de nada, mas quando você menos esperar, a resposta irá aparecer bem na sua frente e você não irá se conformar com o significado de tudo isso.
Entenda, este é um tipo de livro que não é um romance, não é erótico, não é um thriller, não é terror… enfim, NÃO SE ENCAIXA EM NENHUM GÊNERO CONHECIDO, apenas no EU-NUNCA-LI-ALGO-PARECIDO-COM-ISSO-EM-TODA-MINHA-VIDA.
Tarryn Fisher irá mexer com as suas emoções de um jeito completamente novo. Mas não pense que só porque a história contém um pouco de elementos obscuros, que será perturbadora. LONGE DISSO! A escrita de Fisher é simplesmente eletrizante, viciante, inacreditável. Enquanto eu lia, eu senti TUDO! Passei por todas as experiências, como se eu fosse a personagem principal.
Para mim, esta não é uma história onde o que importa é o final, que na verdade, não é nem um pouquinho convencional. O importante aqui é a jornada. Apenas a verdade pode libertar nossos personagens. Mas, para chegar a essa verdade, muita coisa deve acontecer com eles.
Batalhas internas na mente e no coração, viagens a um passado sombrio. Memórias e sentimentos enterrados nos cantos mais escuros da alma. Mud Vein despertará sentimentos que você nunca experimentou antes. É uma viagem para dentro de si mesmo. É se olhar no espelho e enxergar que mesmo após ser ferido, é possível viver. É possível encontrar o verdadeiro amor, mesmo quando você está lutando para mantê-lo afastado.
P.S. Se você quiser uma experiência maior, escute as músicas Landscape e Cosmic Love de Florence and The Machine. É a trilha sonora oficial do livro.
“A natureza do amor é conquistar. Ódio. Até amargura.
Principalmente, auto-aversão.”
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