Título: A Rainha Vermelha
Autor: Victoria Aveyard
Editora: Seguinte
Gênero: Distopia
Classificação: 2 estrelas
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Sinopse: O mundo de Mare Barrow é dividido pelo sangue: vermelho ou prateado. Mare e sua família são vermelhos: plebeus, humildes, destinados a servir uma elite prateada cujos poderes sobrenaturais os tornam quase deuses.
Mare rouba o que pode para ajudar sua família a sobreviver e não tem esperanças de escapar do vilarejo miserável onde mora. Entretanto, numa reviravolta do destino, ela consegue um emprego no palácio real, onde, em frente ao rei e a toda a nobreza, descobre que tem um poder misterioso… Mas como isso seria possível, se seu sangue é vermelho?
Em meio às intrigas dos nobres prateados, as ações da garota vão desencadear uma dança violenta e fatal, que colocará príncipe contra príncipe – e Mare contra seu próprio coração.
Se eu pudesse resumir essa resenha em uma música da Taylor Swift seria… Dá play e curte aí a resenha 😉
Bom, vou começar fazendo um breve resumo e falar dos pontos positivos!
Em A Rainha Vermelha conhecemos Mare Barrow, uma jovem que está com cerca de 16 ou 17 anos e vive em uma sociedade dividida entre Vermelhos e Prateados.
Os Vermelhos são a base da sociedade, praticamente escravos que vivem em uma situação muito ruim. Alimentos e energia racionados, necessidades básicas não atendidas além de serem forçados a lutar por seu país em uma guerra interminável.
Os Prateados são os que dominam a sociedade e pelo simples motivo de terem poderes especiais. Cada prateado tem uma habilidade especial, eles podem dominar a água, fogo, animais, metal e muitas outras coisas e por esse motivo são os que dominam e claro, são os Monarcas dessa sociedade.
Até que um belo dia (não tão belo assim), por conta de alguns eventos que não vou entrar em detalhes, Mare descobre que tem habilidades especiais. Mas como isso seria possível? Uma Vermelha com poderes Prateados? É a partir desse ponto que a história se desenrola e Mare se vê envolvida em uma trama de traição, poder, mistério com uma leve (muito leve) pitada de amor…
Olhando para esse quadro eu poderia dizer que essa história tem tudo para dar certo, correto? Mas não dá.
Eu poderia definir A Rainha Vermelha como um livro de colagens ou recortes. Pega uma ideia daqui, outra ideia dali, junta tudo e publica. A minha sensação ao ler era que eu poderia pegar vários dos meus livros e apontar de onde a autora tirou a ideia para cada parte… Nada contra se inspirar em livros já escritos, mas quando se faz isso, é obrigação do inspirado superar a inspiração no mínimo.
Se esse fosse o único problema…
Tudo também é muito previsível, na metade do livro eu já sabia quem iria trair quem, a protagonista é irritante e os sentimentos descritos no livro são tão superficiais que não consegui me comover nem quando uma tragédia acontecia… e nem falei dos ‘interesses’ amorosos dela! Aparecem vários pseudos mocinhos que tinham tudo pra conquistar os corações das leitoras “shippadoras” como eu, mas não, nenhum deles é “OMG”, estão mais pra zZZzzzZZzz.
Bom galera, eu não indico A Rainha Vermelha, só se você quiser gastar dinheiro embelezando a sua estante porque a capa é linda, fora isso na minha opinião, não vale a pena. Esse livro é uma trilogia que em breve deve ser concluída, para mim ela se encerra no primeiro livro.
Até breve e não deixe de comentar se você gostou ou não da resenha!
xoxo
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