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Sobre Primeiro Beijos #16

Olá para todos! A coluna mais beijoqueira desse blog está de volta \o/ #comemoraaaa

Então solta o play e vem conhecer e se apaixonar por esses casais e seus primeiros beijos comigo <3

 

 

“E os lábios dele… tocaram os dela.
Era um beijo.
Ela havia sido beijada.
Ela. Lucy. Dessa vez, tratava-se dela. Ela mesma estava no centro do seu mundo. Era a vida, acontecendo com ela.
Era incrível, porque aquilo parecia algo tão importante, tão transformador. E ainda assim era só um simples beijo – suave, apenas um roçar de lábios, tão leve que quase fazia cócegas. Lucy sentiu um calor, um arrepio, uma leveza no peito. Seu corpo parecia ter ganhado vida e, ao mesmo tempo, ficado paralisado, como se tivesse medo de que o movimento errado pudesse fazer tudo desaparecer.
Mas ela não queria que desaparecesse. Santo Deus, Lucy queria aquilo. Aquele momento, aquela lembrança, aquele…
Ela só queria.”

Lucy e Gregory – A Caminho do Altar

 

 

“Uma das mãos dele já estava em seu rosto; ele levantou a outra. Aninhou o rosto de Karou, e então foi tranquilo e inevitável: os dois deslizaram um em direção aos outro. A boca de Akiva tocou a dela de leve. Um mergulho, um toque como sussurro – um roçar muito, muito suave do lábio inferior dele sobre os de Karou em um ritmo ascendente, e depois havia espaço entre ele de novo, um espaço bem pequeno, seus rostos muito próximos. Eles respiraram a respiração um do outro enquanto uma força irresistível aumentava entre os dois, e em volta, e dentro deles, uma força astral, e então o espaço desapareceu mais uma vez, e tudo o que havia era o beijo.”

Karou e Akiva – Feita de Fumaça e Osso

 

 

 

 

“E eu gosto de como seus lábios se conectam suavemente com os meus logo depois de terminar de dizer o que quer que ele tenha acabado de dizer. E eu estava certa. É perfeito. Tão perfeito, que parece com aqueles filmes antigos, quando o mocinho pressiona suas mãos nas costas da donzela e ela curva seu corpo para trás, parecendo uma letra C, enquanto ele a puxa para mais perto de seu corpo. É exatamente assim. Ele está me puxando para si quando sua língua desliza sobre meus lábios. E, assim como nos filmes, meus braços estão pendurados nas laterais até que eu percebo o quanto quero estar nessa com ele e, finalmente, começo a beijá-lo de volta. Ele tem gosto de sorvete de menta e é perfeito, porque este momento está bem no topo da minha escala de favoritos, lá em cima junto com a sobremesa. Isto é quase cômico – este estranho, beijando-me como se fosse seu último desejo. Pergunto-me o que o “obriga a fazer isso.”

Merit e Sagan – Without Merit

 

 

“Ele traz sua boca para a minha, seguro e ansiosa, como se os últimos sessenta segundos de preparação tivessem sido pura tortura. No momento em que nossos lábios se tocam, é como se uma brasa que esteve queimando lentamente por seis longos meses finalmente explodisse em chamas. Ele nem se incomoda com um beijo introdutório e lento. Sua língua está na minha como se já tivesse estado lá muitas vezes antes e soubesse exatamente o que fazer.”

Quinn e Graham – All Your Perfects

 

 

“Esperei ela se apoiar, para pressionar sua boca na minha, para liderar, como ela sempre fazia. Mas ela ainda ficou segurando minha mão por baixo da superfície da água, me observando. E eu cedi. Ansiosamente. Seus lábios estavam úmidos e frios contra os meus, e eu imagino que sentia o mesmo. Mas o calor dentro da boca dela me acolheu como um caloroso abraço, e eu afundei na suavidade com um suspiro que teria me envergonhado se ela não combinasse com um dos seus próprios suspiros.”

Georgia e Moses – The Law of Moses

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