Título: The Hardest Route
Autor: A. S. Teague
Editora: Independente
Páginas: 294
Ano: 2019
Gênero: Romance/ Literatura Estrangeira
Classificação: 5 estrelas
Sinopse: Meus amigos costumavam me dizer que ‘o que acontece em Vegas fica em Vegas’.
Claramente eles mentiram porque, alguns meses depois de uma noite na cidade, descobri que meu caso de uma noite ficou grávida.
Eu não podia lidar com um bebê.
Eu era Griffin Rockwell, o melhor receptor que a liga de futebol americano já havia visto.
Mas que opção eu tinha? Minha filhinha estava chegando, quer eu estivesse pronto para ela ou não.
Brooke acabou sendo uma mulher e mãe incrível. Por sete anos, nós éramos o MVP1 da co-parentalidade – e até melhores amigos. Tudo mudou quando uma tragédia atingiu nossa família improvisada, e eu me deparei com a terrível possibilidade de perder a única mulher que acabei percebendo rapidamente que não poderia viver sem.
Eu estava no auge da minha carreira e no caminho para me tornar o melhor de todos os tempos. Mas manter minha família unida, com Brooke ao meu lado, pode ser o caminho mais difícil de todos.
Esse livro tinha tudo para ser mais um clichê que tanto amamos, confesso que comecei a ler pensando que seria uma história fofa entre um casal que começou um relacionamento de uma forma um tanto controversa. Não esperava ser surpreendida, mas fui.
The Hardest Route começa com nossos protagonistas se encontrando em Las Vegas (hummmm) e aquela máxima de “o que acontece em Vegas fica em Vegas” parece ser o lema de ambos. Durante a viagem, Brooke decide ter uma noite “imprudente” rs, ela conhece Griffin, que estava na cidade para comemorar que tinha sido escolhido para jogar em um grande time de futebol americano. Sim, nosso mocinho estava no auge da vida, ele só não imaginava que uma noite poderia mudar tudo.
Bom, o tempo passa e o pânico vem quando Brooke descobre que nem tudo feito em Vegas fica por lá… Isso mesmo, nossa mocinha está grávida e por ter sido um caso de uma noite, ela não tem como falar com o futuro papai. Mas como diz o ditado, “quem tem boca vai/vaia Roma”, Brooke da seu jeito e anuncia que em breve Griffin seria papai.
É agora que em qualquer outro livro o clichê aconteceria, eles iriam se unir e virar uma grande família feliz, um bebê a caminho e um cachorro para complementar o quadro perfeito, certo? Não.
Brooke tem uma carreira, uma vida estabilizada. Ela não tem intenção alguma de mudar sua rotina para se encaixar na vida em ascensão do pai de seu bebê. Já Griffin acredita que é papel dele manter seu filho junto de si, ele quer estar presente para a criança e com Brooke morando em outra cidade isso não seria possível.
Conflitos meus caros… como isso vai se resolver, eu vou deixar para vocês descobrirem durante a leitura rsrs.
Eu amei esse livro, achei clichê e ainda assim autêntico em si. Nunca tinha lido uma história construída dessa forma. Os anos vão passando e nada mais entre eles acontece ao ponto de nós acharmos que é mais um livro sobre amizade, mas não é.
É um amor construído na realidade deles, vivendo separados, como amigos e criando um filho juntos. Até acontecer uma reviravolta que vai forçar o Griffin a rever suas prioridades e seu conceito de família. Sério, é emocionante!
Um livro lindo, fofo e para se apaixonar. Leiam!
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