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Resenha #417 Maze Runner: Correr ou Morrer

Título: Maze Runner: Correr ou Morrer
Série: Maze Runner
Ordem: 1
Autor: James Dashner
Editora: V&R Editoras
Gênero: Distopia/ YA/ Literatura Estrangeira
Páginas: 426
Ano: 2010
Classificação: 4 estrelas
Compre o Livro
Sinopse: Ao acordar dentro de um escuro elevador em movimento, a única coisa que Thomas consegue lembrar é de seu nome. Sua memória está completamente apagada. Mas ele não está sozinho.

Quando a caixa metálica chega a seu destino e as portas se abrem, Thomas se vê rodeado por garotos que o acolhem e o apresentam à Clareira, um espaço aberto cercado por muros gigantescos. Assim como Thomas, nenhum deles sabe como foi parar ali, nem por quê. Sabem apenas que todas as manhãs as portas de pedra do Labirinto que os cerca se abrem, e, à noite, se fecham. E que a cada trinta dias um novo garoto é entregue pelo elevador. Porém, um fato altera de forma radical a rotina do lugar – chega uma garota, a primeira enviada à Clareira. E mais surpreendente ainda é a mensagem que ela traz consigo.

Thomas será mais importante do que imagina, mas para isso terá de descobrir os sombrios segredos guardados em sua mente e correr, correr muito.

Hora de distopia por aqui!

Hey galera, como vocês estão? Hoje vim comentar com vocês a minha opinião sobre o livro Maze Runner: Correr ou Morrer. Li por indicação de um amigo e mesmo já não estando mais no hype, vale a pena conhecer.

O livro vai nos apresentar Thomas, um adolescente que acorda um dia em uma clareira, cercado por outros jovens, e sem memória. A única coisa que ele sabe é o próprio nome e que está preso nessa clareira que é cercada por um labirinto. Bom, conforme os dias vão passando, vamos descobrindo junto com Thomas, que aqueles rapazes estão presos lá há dois anos, que vivem organizados em sociedade com tarefas bem definidas, e o principal, não desistiram de escapar.

O maior desafio é o labirinto, como desvendá-lo e finalmente sair dessa prisão. Todos os dias os “corredores” – os responsáveis por mapear o labirinto, saem da clareira para tentar descobrir como escapar de lá. Eles tem um tempo limite todos os dias, pois a clareira fecha suas portas ao anoitecer e os verdugos – criaturas eletrônicas que são soltas todas as noites – estão prontos para matar qualquer um que estiver no labirinto.

Como se isso já não fosse o suficiente, todas as noites o labirinto muda sua configuração, porém tudo está prestes a mudar, a chegada de Thomas vai abalar toda a clareira e logo percebemos que o que é que esteja acontecendo precisa acabar. Aí você me pergunta, o que está acontecendo? O que o Thomas tem a ver com isso? Pois é, ele não sabe e nem nós rs.

O livro é todo cercado por um enorme mistério, ninguém sabe de muita coisa e o leitor fica tão perdido quanto os clareanos. Como leitura, não funcionou tão bem comigo, não despertou tanto a minha curiosidade porque achei que o autor fez mistério até com as coisas simples do dia a dia. Achei bem desnecessário.

A verdade é que o livro só me ganhou depois da metade, dei uma empurrada com a barriga kkk, mas valeu a pena. Como todas as distopias, a gente viaja no mistério e aos poucos vamos descobrindo a verdade e sendo despertos para esse universo bem desolador. Depois da metade o livro da uma acelerada e as coisas realmente começam a acontecer. O final me deixou um pouco triste, é aquele sentimento de desesperança que comentei rs.

Com isso dito, é um livro que vale a pena conhecer, a série é um pouco extensa e o final do primeiro despertou a minha curiosidade pelos próximos, por isso indico para que vocês leiam também.

Fica a dica e até breve.

Confira a resenha em vídeo!

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